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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

7º ANO - PORTUGUÊS - 24 DE FEVEREIRO

 Aula 03 – Dia 24 de fevereiro de 2021

PARA COMEÇO DE CONVERSA...

Com a família e os amigos usamos uma linguagem mais descontraída, ou seja, uma linguagem informal. Com superiores hierárquicos usamos uma linguagem mais cuidada, ou seja, uma linguagem formal

Nessa aula trataremos da formalidade e informalidade da língua escrita e falada.

1) Leia a música a seguir e faça o que se pede:

 

Tenho visto tanto coisa nesse mundo de meu Deus

Coisas que prum cearense não existe explicação Qualquer pinguinho de chuva fazer uma inundação

Moça se vestir de cobra e dizer que é distração

Vocês cá da capitá me adiscurpe essa expressão

No Ceará não tem disso não...

Tem disso não, tem disso não...

(Luiz Gonzaga)

 

a)    Que linguagem foi usada para escrever essa música?
b)    Essa linguagem atrapalhou no entendimento da música?
c)    Se essa música fosse escrita/cantada seguindo a risca a norma culta da língua, continuaria com a mesma beleza melódica?
d)    Retire desta música palavras e expressões da linguagem coloquial?
 
2) Que tipo de linguagem (culta ou coloquial) podemos ou devemos usar nas seguintes situações:
a)    Falando em público sobre política.
b)    Numa pequena mensagem de celular para um amigo próximo.
c)    Numa pequena mensagem de celular para o seu professor de português.
d)    Numa carta de reclamação para a presidente Dilma.
e)     Numa conversa na praça entre amigos.
f)     Um debate numa conferencia nacional sobre meio ambiente.
g)    Um bilhete para irmã explicando que você foi à padaria comprar pão.
h) Um bilhete para a diretora da sua escola explicando o porquê da sua falta de hoje.
i) Uma redação solicitada pelo professor de português.


Aula 04 – Dia 24 de fevereiro de 2021

PARA COMEÇO DE CONVERSA...

Linguagem formal e informal são variações da língua portuguesa. A linguagem formal utiliza a norma culta, enquanto a informal a coloquial.

Hora de exercitar e ampliar seus conhecimentos...

Leia um trecho do poema “A terra é naturá”:

 

A terra é naturá

Iscute o que tô dizendo,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padecendo
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefas pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me dexê deserdado

(PATATIVA DO ASSARÉ. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2008.)

 

Atividade

Passe o trecho do texto de Patativa do Assaré para a linguagem formal.

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